Jorge e Laura: Quando o Amor Define o Sentido da Família
- Eurivan Coutinho
- 15 de abr.
- 2 min de leitura
A história de Jorge e Laura é marcada por um encontro que transformou para sempre a trajetória de uma família. A adoção, neste caso, não foi apenas uma escolha, mas um verdadeiro recomeço — um gesto consciente de amor, entrega e construção de vínculos duradouros.
Com a chegada de Jorge, hoje com 8 anos, e Laurinha, de 7, a rotina familiar ganhou novos significados. Cada gesto, cada descoberta e cada momento compartilhado passou a carregar o peso e a beleza de algo profundamente essencial: a construção diária de um lar baseado na confiança, no afeto e na presença.
A adoção, como relatam suas mães, Katiuscia e Kellyane, representou um divisor de águas. Diante das incertezas e expectativas, foi também a confirmação de que o amor é capaz de sustentar tudo aquilo que se constrói com responsabilidade e verdade. Jorge trouxe à família energia, curiosidade e vivacidade; Laura, delicadeza, doçura e acolhimento. Juntos, transformaram o cotidiano e revelaram novas formas de sentir, cuidar e pertencer.
Nas palavras de Katiuscia, mãe de Jorge e Laura ao lado de Kellyane, a experiência da adoção ganha forma e emoção:
“A chegada de Jorge e Laura em nossas vidas foi, sem dúvida, um divisor de águas. Adoção é um ato de amor que trouxe uma nova luz para nossa família. Com eles, experimentamos uma alegria indescritível, uma maravilha que transforma cada dia em algo especial. O amor que sentimos por esses pequenos é imenso e profundo. Eles nos ensinaram o verdadeiro significado de família, trazendo paz e harmonia ao nosso lar. Cada sorriso, cada risada e cada momento juntos são tesouros que guardamos com carinho. Jorge e Laura não são apenas nossos filhos; eles são a razão pela qual acreditamos ainda mais na força do amor e na beleza da vida. Nossa família se tornou mais completa e feliz com a presença deles!”
O relato evidencia que a adoção é, ao mesmo tempo, um desafio e um privilégio. Envolve preparação, escuta ativa, paciência e maturidade emocional. Mas, acima de tudo, revela-se como uma experiência transformadora, que amplia os sentidos da convivência familiar e reforça a centralidade do direito à convivência afetiva para todas as crianças.
No CRIA, histórias como a de Jorge e Laura reforçam a convicção de que toda criança tem direito a crescer em um ambiente seguro, amoroso e acolhedor. E que a parentalidade, quando exercida com compromisso, é uma das expressões mais poderosas da dignidade humana.











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